PCP Loures - Greve Geral e Saúde
A Direcção Concelhia de Loures do PCP, reunida para analisar a situação política e social no concelho, decidiu:
1 – Saudar todos os trabalhadores do Concelho de Loures que aderiram à greve geral promovida pela CGTP-IN.
Os trabalhadores portugueses fizeram ouvir a sua voz contra as medidas políticas e sociais do governo PS, que os afecta seriamente no seu quotidiano de trabalho e de vida.
Também em Loures a greve geral se fez sentir nas principais empresas do concelho: na Câmara e nos Serviços Municipalizados onde não foi recolhido o lixo, na Valorsul com dois dias de greve e a produção completamente parada, na Saint-Gobain Sekurit e Saint-Gobain Glass com níveis de paralisação entre os 80 e os 90%, na Dyrup com paragens de turno a 80%.
Também outros sectores de actividade foram afectados por esta greve: as Juntas de Freguesia com paralisações a 100% em Santa Iria de Azóia, S. João da Talha, Bucelas e Santo Antão do Tojal, na Pluricoop no Zambujal e em Santa Iria; na IPSS Pomba da Paz no Catujal. Encerraram as Escolas Básicas n.º 1 da Bobadela, de Sacavém e da Apelação; as Escolas Básicas n.º 2 e 3 de Vale de Figueira; os Jardins de Infância de Frielas, Prior Velho e Sacavém.
Muitos outros trabalhadores do concelho, apesar dos condicionamentos, da chantagem e da falta de liberdade em muitas empresas e locais de trabalho, assumiram, com coragem e determinação esta jornada de luta.
A greve geral foi um sério aviso ao governo. A luta vai continuar por uma mudança de rumo para a política nacional.
2 – Realizar uma Mesa Redonda sobre o Hospital de Loures no dia 20 de Junho e a decisão peregrina do governo, de deixar de fora cerca de 60% dos residentes do Concelho de Loures a quem o hospital se destinaria.
3 – Participar, activamente, na preparação da Festa do Avante com a realização de jornadas de trabalho a partir de 23 de Junho, na venda da EP – Entrada Permanente e na divulgação desta iniciativa do PCP.
Loures, 5 de Junho de 2007
A Direcção Concelhia de Loures do PCP
1 – Saudar todos os trabalhadores do Concelho de Loures que aderiram à greve geral promovida pela CGTP-IN.
Os trabalhadores portugueses fizeram ouvir a sua voz contra as medidas políticas e sociais do governo PS, que os afecta seriamente no seu quotidiano de trabalho e de vida.
Também em Loures a greve geral se fez sentir nas principais empresas do concelho: na Câmara e nos Serviços Municipalizados onde não foi recolhido o lixo, na Valorsul com dois dias de greve e a produção completamente parada, na Saint-Gobain Sekurit e Saint-Gobain Glass com níveis de paralisação entre os 80 e os 90%, na Dyrup com paragens de turno a 80%.
Também outros sectores de actividade foram afectados por esta greve: as Juntas de Freguesia com paralisações a 100% em Santa Iria de Azóia, S. João da Talha, Bucelas e Santo Antão do Tojal, na Pluricoop no Zambujal e em Santa Iria; na IPSS Pomba da Paz no Catujal. Encerraram as Escolas Básicas n.º 1 da Bobadela, de Sacavém e da Apelação; as Escolas Básicas n.º 2 e 3 de Vale de Figueira; os Jardins de Infância de Frielas, Prior Velho e Sacavém.
Muitos outros trabalhadores do concelho, apesar dos condicionamentos, da chantagem e da falta de liberdade em muitas empresas e locais de trabalho, assumiram, com coragem e determinação esta jornada de luta.
A greve geral foi um sério aviso ao governo. A luta vai continuar por uma mudança de rumo para a política nacional.
2 – Realizar uma Mesa Redonda sobre o Hospital de Loures no dia 20 de Junho e a decisão peregrina do governo, de deixar de fora cerca de 60% dos residentes do Concelho de Loures a quem o hospital se destinaria.
3 – Participar, activamente, na preparação da Festa do Avante com a realização de jornadas de trabalho a partir de 23 de Junho, na venda da EP – Entrada Permanente e na divulgação desta iniciativa do PCP.
Loures, 5 de Junho de 2007
A Direcção Concelhia de Loures do PCP
HOSPITAL DE LOURES - Expectativas defraudadas
HOSPITAL DE LOURES - Expectativas defraudadas
Foi recentemente enviado aos Vereadores da Câmara Municipal de Loures o Perfil do Contrato de Gestão para o Hospital de Loures.
Para espanto dos Vereadores da CDU fica-se a saber que o futuro Hospital de Loures não irá servir a totalidade da população deste concelho, deixando de fora as populações das freguesias de Stª Iria de Azóia, São João da Talha, Bobadela, Moscavide, Prior Velho, Sacavém e Portela, sem que seja referida a alternativa para estas populações.
Os eleitos da CDU na Câmara Municipal de Loures não podem deixar de lamentar a atitude passiva da maioria PS na Câmara Municipal de Loures que se limita a tomar conhecimento das intenções do Governo, em vez de energicamente defender os acordos anteriormente feitos e os interesses da população do Concelho.
Loures, 17 de Maio de 2007
Os Vereadores da CDU
Foi recentemente enviado aos Vereadores da Câmara Municipal de Loures o Perfil do Contrato de Gestão para o Hospital de Loures.
Para espanto dos Vereadores da CDU fica-se a saber que o futuro Hospital de Loures não irá servir a totalidade da população deste concelho, deixando de fora as populações das freguesias de Stª Iria de Azóia, São João da Talha, Bobadela, Moscavide, Prior Velho, Sacavém e Portela, sem que seja referida a alternativa para estas populações.
Os eleitos da CDU na Câmara Municipal de Loures não podem deixar de lamentar a atitude passiva da maioria PS na Câmara Municipal de Loures que se limita a tomar conhecimento das intenções do Governo, em vez de energicamente defender os acordos anteriormente feitos e os interesses da população do Concelho.
Loures, 17 de Maio de 2007
Os Vereadores da CDU
Loures, Desporto, Cultura e apoio ao Movimento Associativo
Desporto, Cultura e apoio ao Movimento Associativo, cinco anos de marasmo
No âmbito da sua actividade, os vereadores da CDU têm procurado acompanhar de perto as iniciativas, projectos, necessidades e dificuldades dos agentes culturais, desportivos e associativos do nosso concelho de Loures.
Após cinco anos de gestão PS, entendemos ser o momento para um balanço mais global da situação e da actividade municipal nestas áreas.
Para o efeito, promovemos um conjunto de contactos, que culminaram com reuniões com a Associação das Colectividades do Concelho de Loures e com as Colectividades das zonas oriental e norte do Concelho.
Assim, podemos caracterizar sinteticamente a situação da forma seguinte:
a)Progressiva e crescente perda de dinamismo e pujança do Movimento Associativo do Concelho, motivado por dificuldades próprias, de carácter social e financeiro, que a actividade da Câmara Municipal não contribui para alterar, como é imprescindível;
b)Progressivo afastamento da actividade da Câmara Municipal das efectivas necessidades dos agentes culturais e desportivos e do Movimento Associativo, cujos dirigentes são amadores e voluntários.
Crescente burocracia e tratamento administrativista das relações e apoios aos agentes destes sectores, traduzidos nos prazos exigidos para a apresentação de candidaturas, falta de resposta atempada às mesmas, exigências desajustadas da realidade da grande maioria desses agentes, desincentivando a sua apresentação e a consequente realização de actividades ou investimentos;
Eliminação de iniciativas conjuntas de colectividades, que contribuíam para a afirmação global e conjunta de sectores importantes como o Festival de Bandas, Jogos da Paz, entre outros;
c)Progressiva eliminação dos critérios objectivos, claros e transparentes de atribuição de apoios, como se comprova pela suspensão do RAME, continuando a Câmara Municipal a atribuir apoios, de forma pontual e casuística.
Salientamos que nos últimos cinco anos, não há novos equipamentos construídos por colectividades, o que confirma o que afirmamos e traduz um empobrecimento relativo crescente do nosso Concelho;
d)Abandono de iniciativas, modalidades e áreas que prestigiavam Loures e significavam um forte investimento para o futuro, como o Programa de Desenvolvimento do Xadrez.
Face à avaliação a que procedemos, os vereadores da CDU na Câmara Municipal apresentam as seguintes propostas concretas, com o objectivo de contribuir para que o Município corresponda às necessidades objectivas e concretas do Movimento Associativo e de uma política que vise o desenvolvimento harmonioso do Concelho de Loures:
1 – Apoio à regularização da situação e licenciamento dos bares das colectividades, prestando apoio técnico e administrativo para o efeito;
2 – Reposição do RAME – Regime de apoio municipal à construção e beneficiação de equipamentos colectivos, definindo no início de cada ano as disponibilidades do orçamento municipal para as candidaturas aprovadas;
3 – Revisão do RMAA – Regulamento municipal de apoio ao Movimento Associativo, com efectiva participação do Movimento Associativo;
4 – Aprovação de proposta, a submeter à Assembleia Municipal, de isenção do IMI para as colectividades que não tendo, ainda, obtido o estatuto de Utilidade Pública, desenvolvam actividade de mérito reconhecido pela Câmara Municipal, de acordo com critérios objectivos;
5 – Criação de escalão próprio para as colectividades no tarifário da água, saneamento e resíduos sólidos, que reflicta o apoio do Município à sua actividade;
6 – Criação imediata de um Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo, com o objectivo de apoiar as colectividades no seu relacionamento com a Administração, Local e Central, na elaboração de candidaturas, na procura de meios de apoio à sua actividade.
Loures, 29.Março.2007
No âmbito da sua actividade, os vereadores da CDU têm procurado acompanhar de perto as iniciativas, projectos, necessidades e dificuldades dos agentes culturais, desportivos e associativos do nosso concelho de Loures.
Após cinco anos de gestão PS, entendemos ser o momento para um balanço mais global da situação e da actividade municipal nestas áreas.
Para o efeito, promovemos um conjunto de contactos, que culminaram com reuniões com a Associação das Colectividades do Concelho de Loures e com as Colectividades das zonas oriental e norte do Concelho.
Assim, podemos caracterizar sinteticamente a situação da forma seguinte:
a)Progressiva e crescente perda de dinamismo e pujança do Movimento Associativo do Concelho, motivado por dificuldades próprias, de carácter social e financeiro, que a actividade da Câmara Municipal não contribui para alterar, como é imprescindível;
b)Progressivo afastamento da actividade da Câmara Municipal das efectivas necessidades dos agentes culturais e desportivos e do Movimento Associativo, cujos dirigentes são amadores e voluntários.
Crescente burocracia e tratamento administrativista das relações e apoios aos agentes destes sectores, traduzidos nos prazos exigidos para a apresentação de candidaturas, falta de resposta atempada às mesmas, exigências desajustadas da realidade da grande maioria desses agentes, desincentivando a sua apresentação e a consequente realização de actividades ou investimentos;
Eliminação de iniciativas conjuntas de colectividades, que contribuíam para a afirmação global e conjunta de sectores importantes como o Festival de Bandas, Jogos da Paz, entre outros;
c)Progressiva eliminação dos critérios objectivos, claros e transparentes de atribuição de apoios, como se comprova pela suspensão do RAME, continuando a Câmara Municipal a atribuir apoios, de forma pontual e casuística.
Salientamos que nos últimos cinco anos, não há novos equipamentos construídos por colectividades, o que confirma o que afirmamos e traduz um empobrecimento relativo crescente do nosso Concelho;
d)Abandono de iniciativas, modalidades e áreas que prestigiavam Loures e significavam um forte investimento para o futuro, como o Programa de Desenvolvimento do Xadrez.
Face à avaliação a que procedemos, os vereadores da CDU na Câmara Municipal apresentam as seguintes propostas concretas, com o objectivo de contribuir para que o Município corresponda às necessidades objectivas e concretas do Movimento Associativo e de uma política que vise o desenvolvimento harmonioso do Concelho de Loures:
1 – Apoio à regularização da situação e licenciamento dos bares das colectividades, prestando apoio técnico e administrativo para o efeito;
2 – Reposição do RAME – Regime de apoio municipal à construção e beneficiação de equipamentos colectivos, definindo no início de cada ano as disponibilidades do orçamento municipal para as candidaturas aprovadas;
3 – Revisão do RMAA – Regulamento municipal de apoio ao Movimento Associativo, com efectiva participação do Movimento Associativo;
4 – Aprovação de proposta, a submeter à Assembleia Municipal, de isenção do IMI para as colectividades que não tendo, ainda, obtido o estatuto de Utilidade Pública, desenvolvam actividade de mérito reconhecido pela Câmara Municipal, de acordo com critérios objectivos;
5 – Criação de escalão próprio para as colectividades no tarifário da água, saneamento e resíduos sólidos, que reflicta o apoio do Município à sua actividade;
6 – Criação imediata de um Gabinete de Apoio ao Movimento Associativo, com o objectivo de apoiar as colectividades no seu relacionamento com a Administração, Local e Central, na elaboração de candidaturas, na procura de meios de apoio à sua actividade.
Loures, 29.Março.2007