Governo quer reduzir forças de segurança em S. Domingos de Rana
- Detalhes
- Criado em 21-03-2007
Governo pretende reduzir forças de segurança na Freguesia de S. Domingos de Rana
A segurança da população da freguesia de S. Domingos de Rana, com 22 Km2 e mais de 50.000 habitantes, é actualmente garantida pela GNR a Norte e pela PSP, a Sul da auto-estrada.
O Governo PS prepara-se, para alterar esta situação, encerrando o Posto da GNR em Trajouce.
O PCP relembra, que os sucessivos governos PS e PSD, há muitos anos vêem prometendo novas instalações para as forças de segurança, na freguesia de S. Domingos de Rana, existindo mesmo dois terrenos destinados à construção de um posto da GNR na Abóboda (com projecto e financiamento apresentado em 2001) e outro destinado à construção de uma esquadra para a PSP no Zambujal. Apesar das sucessivas promessas, até hoje nada fizeram!
O PCP exige, que seja qual for a decisão do governo, as forças de segurança se mantenham na freguesia em instalações condignas e dotadas dos meios humanos e materiais necessários, de forma a garantirem a segurança das populações.
A Assembleia de Freguesia de S. Dom. Rana vai discutir este assunto em 29 de Março, pelas 21h, no auditório da Junta.
A segurança da população da freguesia de S. Domingos de Rana, com 22 Km2 e mais de 50.000 habitantes, é actualmente garantida pela GNR a Norte e pela PSP, a Sul da auto-estrada.
O Governo PS prepara-se, para alterar esta situação, encerrando o Posto da GNR em Trajouce.
O PCP relembra, que os sucessivos governos PS e PSD, há muitos anos vêem prometendo novas instalações para as forças de segurança, na freguesia de S. Domingos de Rana, existindo mesmo dois terrenos destinados à construção de um posto da GNR na Abóboda (com projecto e financiamento apresentado em 2001) e outro destinado à construção de uma esquadra para a PSP no Zambujal. Apesar das sucessivas promessas, até hoje nada fizeram!
O PCP exige, que seja qual for a decisão do governo, as forças de segurança se mantenham na freguesia em instalações condignas e dotadas dos meios humanos e materiais necessários, de forma a garantirem a segurança das populações.
A Assembleia de Freguesia de S. Dom. Rana vai discutir este assunto em 29 de Março, pelas 21h, no auditório da Junta.
Convidamos a população a participar.
PCP condena encerramento da Maternidade de Cascais
- Detalhes
- Criado em 27-02-2007
PCP condena encerramento da Maternidade de Cascais
A Comissão Concelhia de Cascais do PCP perante informações que perspectivam o encerramento da unidade de ginecologia e obstetrícia (maternidade) do Centro Hospitalar de Cascais e consequente transferência para o Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa, manifesta o seu mais vivo protesto por esta intenção da Administração Regional de Saúde/Ministério da Saúde.
A perspectiva de encerramento desta unidade de saúde, corresponderá a um agravamento da prestação de cuidados de saúde às populações da área de influência do Centro Hospitalar de Cascais, e não possui qualquer justificação, dado actualmente serem ai realizados entre 1.300 a 1.500 partos por ano.
A Comissão Concelhia de Cascais do PCP, considera igualmente que eventuais transferências de recursos humanos, para outras unidades de saúde, mais não serão do que processos que visam o futuro encerramento desta unidade de saúde pública.
Desde já o Partido Comunista Português desenvolverá todas as iniciativas ao seu alcance, no sentido de manter a funcionar o serviço de ginecologia e obstetrícia do Centro Hospitalar de Cascais, destacando desde já a iniciativa do Grupo Parlamentar do PCP de questionar o governo do Partido Socialista sobre este previsto encerramento.
A acção de esclarecimento e sensibilização, que hoje aqui decorre, com a participação de Bernardino Soares, membro da Comissão Politica e Presidente do Grupo Parlamentar do PCP, insere-se já nas iniciativas a realizar.
A Comissão Concelhia de Cascais do PCP
Fevereiro 2007
A Comissão Concelhia de Cascais do PCP perante informações que perspectivam o encerramento da unidade de ginecologia e obstetrícia (maternidade) do Centro Hospitalar de Cascais e consequente transferência para o Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa, manifesta o seu mais vivo protesto por esta intenção da Administração Regional de Saúde/Ministério da Saúde.
A perspectiva de encerramento desta unidade de saúde, corresponderá a um agravamento da prestação de cuidados de saúde às populações da área de influência do Centro Hospitalar de Cascais, e não possui qualquer justificação, dado actualmente serem ai realizados entre 1.300 a 1.500 partos por ano.
A Comissão Concelhia de Cascais do PCP, considera igualmente que eventuais transferências de recursos humanos, para outras unidades de saúde, mais não serão do que processos que visam o futuro encerramento desta unidade de saúde pública.
Desde já o Partido Comunista Português desenvolverá todas as iniciativas ao seu alcance, no sentido de manter a funcionar o serviço de ginecologia e obstetrícia do Centro Hospitalar de Cascais, destacando desde já a iniciativa do Grupo Parlamentar do PCP de questionar o governo do Partido Socialista sobre este previsto encerramento.
A acção de esclarecimento e sensibilização, que hoje aqui decorre, com a participação de Bernardino Soares, membro da Comissão Politica e Presidente do Grupo Parlamentar do PCP, insere-se já nas iniciativas a realizar.
A Comissão Concelhia de Cascais do PCP
Fevereiro 2007