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Sobre as iniciativas comemorativas do 25 de Abril no Cadaval
Nota à Comunicação Social
SOBRE AS INICIATIVAS COMEMORATIVAS DO 25 DE ABRIL PROMOVIDAS PELA MAIORIA DE DIREITA NA CÂMARA MUNICIPAL DO CADAVAL
34 Anos após a Jornada Revolucionária do 25 de Abril, conserva-se o seu significado como grande realização histórica do povo português.
Assim, não o entende a maioria de direita que governa a Câmara Municipal do Cadaval pois, pelo programa de comemorações apresentado, o 25 de Abril vale muito pouco. Ignoram até que, a própria existência de Poder local Democrático resulta dessa data histórica. Inclusive, a maioria PSD/ Aristides Sécio ignora a moção aprovada anteriormente pela Assembleia Municipal onde se recomendava que as comemorações tivessem um carácter pedagógico, moção apresentada pela CDU mas que foi alvo de elogios por parte do Presidente da Câmara.
Ainda que o desporto tinha tido um acesso mais generalizado com o 25 de Abril, um programa predominantemente desportivo, a que se junta um Encontro de Coleccionadores e Fanfarras, podia ser realizado em qualquer dia do ano, não se relacionado em nada de concreto com o 25 de Abril.
Neste sentido, as comemorações do 25 de Abril promovidas pelo maioria de direita que governa o Município do Cadaval, inserem-se na lógica das tentativas de rescrita da história e de apagamento da sua natureza e real significado, a sua expressão revolucionária que não só devolveu a liberdade ao país, como abriu caminho a profundas transformações, políticas, económicas, sociais e culturais. Mais uma vez, as iniciativas ignoram o carácter plural e pedagógico que deveriam ter as comemorações desta importante data. Não há um debate, não há uma sessão solene, não se envolve a Assembleia Municipal nas comemorações, não se procurou envolver as forças políticas nas iniciativas, enfim... é pouco. É pouco para o muito que o 25 de Abril nos trouxe. Custou anos e anos de luta estóica contra a opressão, custou momentos de angústia e resistência.
Se nos primeiros anos deste executivo estas comemorações correspondiam a comemorar o 25 de Abril, actualmente são mais um pretexto para fazer mais uma festa tão ao gosto populista da maioria PSD/ Aristides Sécio.
Um programa de comemorações alusivo ao 25 de Abril tem de fazer-lhe referência directa e inequívoca, quer através de manifestações culturais quer através de manifestações políticas.
Este programa é uma vergonha para o Município e merece a nossa crítica e denúncia, certos de interpretar o sentimento dos demais democratas que prezam a Liberdade, Abril e as suas conquistas. Afinal, este Executivo camarário passará, mas a Liberdade fica! E Abril também.
PCP no Cadaval Comemora aniversário do PCP
No tradicional almoço comemorativo do Aniversário do Partido, promovido pela Comissão Concelhia do PCP do Cadaval, estiveram cerca de três dezenas de militantes e amigos do Partido e contou com a presença de Jorge Humberto, membro do Comité Central do PCP.
Este dirigente comunista fez uma interessante resenha Histórica do Partido, tendo enaltecido o contributo político de sucessivas gerações de comunistas para a prática do PCP que o faz um Partido diferente dos que são todos iguais.
Destacando a identidade e os princípios do Partido, o membro da Comité Central afirmou que a capacidade de resistência, de recuperação, de reforço e ligação às massas, só foi possível e só é possível graças à identidade comunista do PCP, ao facto de o PCP por via dessa identidade ser de facto um Partido revolucionário e ter uma perspectiva histórica da luta.
Sublinhado a crescente contestação às políticas de direita do Governo PS, Jorge Humberto sublinhou a importância da realização da Marcha – DEMOCRACIA E LIBERDADE que o PCP realizou no passado dia 1 e que juntou em Lisboa mais de 50. 000 pessoas.
Terminando com uma mensagem de esperança e confiança, lembrou que das experiências de luta e de vida o PCP tem tirado as lições indispensáveis à continuação da luta nos dias de hoje, contra a política de direita e por uma política de esquerda ao serviço dos interesses dos trabalhadores, do povo e do País – uma luta na qual o PCP, hoje como há 87 anos a esta parte, tem um papel singular. Sublinhou que o colectivo partidário deve começar a preparar o XVIII Congresso pois é possível um PCP mais forte, reforçado, a crescer honrando a sua história e a sua memória mas também por isso cheio de confiança e de projecto para o futuro.
Cadaval, 17 de Março de 2008
A Comissão Concelhia do PCP do Cadaval
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