Sobre o Aditamento ao Contrato de Concessão das Águas em Azambuja
Em 2009, aquando da Concessão das Águas a privados por 30 anos, a CDU manifestou-se totalmente contrária a esta decisão alertando na altura para os prejuízos daí resultantes para os consumidores azambujenses e inclusive para o município. Alertamos que a Concessão iria ser ruinosa do interesse público tal como se verifica hoje com este Contrato de Aditamento que prevê um aumento médio de 21,3% na factura a pagar pelos consumidores.
Trabalhadores do Grupo SONAE na Azambuja em greve de 2 horas
Pelo aumento de salários, a valorização das categorias profissionais e o combate à precariedade, cerca de uma centena de trabalhadores do entreposto da Azambuja do grupo SONAE SR e MC do Pólo Logística fizeram greve entre as 8 e as 10h, concentrando-se junto à entrada dos Armazéns. Uma acção inserida no Dia Nacional de Acção, Indignação e Luta da CGTP-IN.
António Nobre, mandatário da CDU do Concelho da Azambuja
António Nobre, advogado, membro da Assembleia Municipal de Azambuja e da Assembleia de Freguesia de Alcoentre. Presidente da Assembleia Geral dos Bombeiros de Alcoentre é o mandatário da CDU no concelho da Azambuja às Eleições para o Parlamento Europeu do próximo dia 25 de Maio.
Com o PCP, lutar pela saúde na Azambuja!
Em comunicado à população, o PCP da Azambuja denuncia as responsabilidades do Governo e da Câmara na degradação dos serviços de saúde no concelho, apesar das sucessivas promessas de melhorias. E apela à luta popular para impor o direito à saúde das populações.
CDU Azambuja informa: PS na câmara privatizou a gestão da água e os problemas já começaram

PCP Azambuja visita Centro de Saúde e ACISMA

Destes 2 encontros pode-se retirar como conclusão que as politicas de direita dos sucessivos Governos têm prejudicado bastante as condições e qualidade de vida das populações.
CDU Azambuja lança abaixo-assinado por ETAR

CDU exige: Outro Rumo para a Azambuja!

PCP contra encerramento da GNR em Manique do Intendente

Aumento de 10% na Água da Azambuja é inaceitável!

Comunicado à população de Alcoentre
Comunicado à população de Alcoentre
Os sucessivos Governos na Assembleia da Republica têm adoptado uma postura de privatização em todos os sectores desde a saúde à educação, áreas da responsabilidade do Estado e direitos conquistados ao longo dos anos.
Também nos correios há a intenção de encerrar o posto, empurrando assim para a Junta de Freguesia a responsabilidade. O PCP considera que as populações têm o direito a ter um posto de correios ao seu dispor, nalguns casos assumindo uma grande importância no que toca ao recebimento das pensões através deste serviço.
A Câmara Municipal de Azambuja, pretende encerrar 3 escolas na freguesia de Alcoentre e concentrar as crianças todas numa só escola na sede de freguesia. Assim, a intenção que existe de momento é de encerrar a Escola Básica 1 de Casais Boiças, de Quebradas e de Tagarro.
O PCP na Assembleia Municipal de Azambuja votou contra esta proposta, mas a maioria PS aprovou o encerramento destas escolas, dificultando assim as condições de vida destas populações.
O Governo PS já anuncia que as escolas com menos de 20 estudantes que também deviam encerrar e passar as crianças para outras freguesias ou concelhos.
Na freguesia de Alcoentre, mais propriamente na localidade de Tagarro, não existem sinais verticais (de transito) condicionando o transito às regras principais de prioridade.
O PCP exige que:
se mantenham as escolas destas localidades em funcionamento;
se mantenha em funcionamento o posto de correios servindo a população;
se regularize o transito rodoviário em Tagarro.
Comunicado aos Trabalhadores da Azambuja
Comunicado aos trabalhadores
O PCP saúda os trabalhadores pela grande manifestação no passado dia 2 de Março em Lisboa, convocada pela CGTP.
Em Portugal, continua a aumentar o custo de vida degradando assim as condições de vida dos trabalhadores, desde o aumento do preço da electricidade aos aumentos dos bens essenciais como o pão (20%).
A taxa de desemprego é das maiores desde de 1974, atingindo no distrito de Lisboa 8.5 % de desempregados. Os n.º ainda irão aumentar mais, tendo em conta que já encerraram mais fabricas, como a Opel entre outras.
O Governo PS, anuncia já a intenção de apresentar um projecto de lei sobre a flexi-segurança, o que vai trazer ainda mais despedimentos, porque o que na realidade este projecto tem como intenção é liberalizar o despedimento.
Os lucros da Banca Portuguesa continuam a aumentar, sendo que numa hora daria para pagar o Salário Mínimo Nacional a 500 operários. Pois temos o oposto, que 1 em cada 5 portugueses vive na pobreza ou seja 20% da população.
O Governo PS aprova medidas de protecção ao grande capital desfavorecendo assim os direitos dos trabalhadores portugueses, marginalizando as populações encerrando hospitais, maternidades, Centros de Saúde e esquadras da PSP e da GNR.
O PCP tudo fará para denunciar estas políticas de direita do Governo PS e apela à luta e mobilização dos trabalhadores para travar todas estas medidas.
Privatização da Rede de Águas e Esgotos no concelho de Azambuja
Privatização da Rede de Águas e Esgotos no concelho de Azambuja
A Comissão Concelhia de Azambuja do Partido Comunista Português vem denunciar novamente à população que o Partido Socialista quer privatizar as águas no concelho de Azambuja.
No próximo dia 14 de Fevereiro (quarta-feira), na sessão de Camara Municipal de Azambuja vai ser votado o caderno de encargos para abrir o concurso para a entrega das aguas do concelho aos privados.
O PCP vai votar contra porque entendemos que a água sendo um bem comum não pode ser entregue a privados e não acautela o interesse dos consumidores nem dos trabalhadores do Municipio.
A concessão das aguas aos privados vai trazer aumentos aos municipes porque como sabemos só interessa o lucro.
Durante varios anos a Camara Municipal de Azambuja teve como estrategia enfraquecer o sector das aguas e facilitar a concessão a privados. Á medida que os funcionarios iam sendo reformados nunca foram substituidos, utilizando o argumento que não existiam operarios suficientes entregaram os ramais a empreiteiros sem qualificação, acabando por ser os funcionarios deste sector a arranjar o serviço mal feito pelo dito empreiteiro.
Valorizamos e apoiamos a iniciativa dos trabalhadores da Camara Municipal em recolher um abaixo-assinado a exigir que as aguas continuem no dominio publico.
Valorizamos também a iniciativa da criação de um movimento de utentes pela população em defesa deste bem essencial à vida.
O PCP apela à população que esteja presente na reunião da Assembleia Municipal, no próximo dia 22 de Fevereiro pelas 21H, no Auditório da Casa do Povo de Aveiras de Cima para mostrar o desagrado por esta medida do PS.
Azambuja, Fevereiro 07
Azambuja - Reflexos da Política do Governo PS no Concelho
Comissão Concelhia de Azambuja do PCP
Nota de Imprensa
A Comissão Concelhia de Azambuja do PCP condena as políticas praticadas pelo Governo PS, medidas estas que em nada têm beneficiado os trabalhadores quer a nível nacional ou a nível do concelho de Azambuja.
Veja-se a situação do concelho de Azambuja a nível de desemprego. Em Dezembro de 2006 a fabrica da Opel encerrou trazendo para o desemprego cerca de 1150 operários, a maior parte são do concelho de Azambuja.
De acordo com os dados do Instituto do Emprego e da Formação Profissional, no final de Dezembro de 2006, o concelho de Azambuja contava com 1104 desempregados cerca de 11%, sendo muito superior à média nacional.
Mas estes números ainda poderão vir a agravar-se sendo que a maior parte dos trabalhadores da Opel só em Janeiro se foram inscrever no IEFP.
O emprego existente é precário e com baixos salários, atirando para o desemprego ainda mais trabalhadores e favorecendo a exploração do trabalhador.
O Governo PS já vai anunciando que irá apresentar um projecto de lei sobre a "flexi-segurança", o que só irá agravar as condições de vida dos trabalhadores, pois este projecto permitirá que os trabalhadores sejam despedidos sem justa causa, liberalizando assim o despedimento.
O Governo PS, nestes dois anos de governo tem aprovado políticas de direita contra os trabalhadores, defendendo os interesses dos grupos económicos.